Um mandato mal emitido

Publié le par le constitutionnel

Ameaça de um mandato de Acórdão internacional, Um bem deplorável ocorrência para o general Benslimane, para que trata-se de um momento decisivo no negócio dado que, se não se apresenta, o magistrado francês pode, como pensam-no número de observadores, iniciar uns outros procedimentos que vão até ao mandato de acórdão internacional. Com efeito, pugnacité do juiz é o que faz o mais medo hoje. Deu bastante fianças da sua tenacidade de modo que sejam tomadas seriamente as ameaças de mandatos de acórdão internacionais, extremamente deploráveis, não somente para Hosni Benslimane mas para todo o regime. Com efeito, Benslimane não é o único convocado para ser dado uma audição pelo juiz esta terça-feira 21 de Novembro. Vários personagens considerados pelo juiz francês assim como susceptível de iluminar pelo seu testemunho o mistério do processo Ben Barka já têm recebido a sua convocação para o mesmo dia. É Ahmed Boukhari que inaugurará este dia dos testemunhos. O antigo agente do CAB1 recebeu a sua convocação para apresentar-se à 10h30 a terça-feira manhã. Seguidamente, em fim de manhã, será à volta de Driss Benzekri. Seguirão na tarde Miloud Tounzi, Boubker Hassouni e Hosni Benslimane para que sejam entendidos pelo juiz Ramaël. De acordo com fontes judiciais, o testemunho Ahmed Boukhari não excita particularmente o magistrado francês. Este último teria sido escaldado numerosos volte-face e os testemunhos contraditórios que esmaltam a carreira “mediática”, para menos prolifique, do antigo agente dos serviços secretos marroquinos. Em realidade, é Miloud Tounzi que interessa o juiz. Formalmente foi identificado por pelo menos dois testemunhos Rachid Skirej e Mahjoub Tobji, como sendo famosa “o Chtouki”. O juiz teria reforçado estes testemunhos, por uma avaliação grafológica que deixa poucas dúvidas sobre a identidade do agente “Chtouki”. Além disso, Miloud Tounzi já tinha tentado, através de Driss Benzekri quando este estava ainda do outro lado da barreira com o Fórum Verdade e Justiça, que colaborasse ao inquérito. E seguidamente, o ministro marroquino da Justiça ele mesmo não afirmou elevado e extremamente que Miloud Tounzi e Boubker Hassouni devia testemunhar?

Convocações Embaraçando
, A presença de Boubker Hassouni, incluindo o juiz, lá também, pôde obter o endereço sem a ajuda do seu homólogo marroquino, seria evidente miraculosa e por conseguinte muito pouco provável, menos de um golpe de teatro. Quanto a Driss Benzekri, o juiz muito provou pouco a sua invocação “do segredo profissional” para recusar responder às suas perguntas. Já, aquando perquisition efectuado ao seu hotel parisiense em Maio passado, o magistrado tinha tomado em consideração o estado de saúde do presidente do CCDH para não proceder à escavação da sua câmara. Satisfez-se do fim não de receber do Sr. Benzekri antes de repartir. Lá, a atitude do juiz é muito outra. Com efeito, quando bem mesmo este bonito mundo não responderia às suas convocações, o juiz Ramaël seria um passo mais próximo de medidas mais sérias. Do seu lado, Abdelhak Kadiri de momento tem escapado à convocação do juiz porque este sempre não chegou a obter o seu endereço. Com efeito, as autoridades marroquinas agitam-se para encontrar um meio para pôr termo estas que embaraça série. O monarca que tem tomado ele mesmo o compromisso de ajudar a fazer a luz sobre este negócio, as operações dilatórias do seu sistema judicial fazem mau efeito. É que parece ter compreendido Mohamed Elyazghi. Aquando do congresso extraordinário do seu partido, a União Socialista das Forças Populares, reiterou a fixação do seu movimento à necessidade de efectuar o inquérito até à extremidade e, num estilo meramente yazghiste, reafirmou a sua confiança no rei para efectuar o negócio até à extremidade. Um negócio cada vez mais embaraçoso, com efeito.

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